Há eventos que vão além de um mero alinhamento de oradores. São autênticas experiências que nos sacodem, que nos obrigam a olhar para o futuro com menos certezas e mais perguntas
Há eventos que vão além de um mero alinhamento de oradores. São autênticas experiências que nos sacodem, que nos obrigam a olhar para o futuro com menos certezas e mais perguntas
A experiência do utilizador é moldada pela forma como cada elemento visual, cada interação e cada decisão de design influenciam a perceção e compreensão da interface. As interfaces gráficas não se limitam a executar tarefas e/ou funções operativas, sendo o meio para os utilizadores explorarem, processarem e assimilarem informação através de processos cognitivos e emocionais (Van Gorp & Adams, 2012).
Eis a (grande) questão! Num mundo cada vez mais digital, ter um site deixou de ser propriamente uma opção e passou a ser uma necessidade.
As férias são uma enorme oportunidade para redescobrir o equilíbrio entre o mundo digital e o real. Num cenário cada vez mais interligado, é curioso observar como os hábitos digitais moldam a experiência das férias. Este artigo explora esses hábitos e reflete sobre a nossa própria pausa digital: o nosso blog vai de férias!
Hoje damos palco a quem, normalmente, prefere os bastidores. No The Interview Diaries desta semana, é a vez de conhecermos melhor o nosso CTO e fundador, Nuno Portela. Calmo, discreto e com um talento natural para resolver qualquer problema, seja de código, logística de escritório ou jardinagem, o Nuno é aquele tipo de pessoa que tanto constrói software de raiz como faz os renders 3D da disposição do novo escritório.
Não era exatamente o típico cenário de postal de verão. O céu estava carregado, a chuva miudinha ameaçava estragar planos, e o Tejo não estava propriamente com ar de férias. Mas há coisas que nem o mau tempo consegue travar e uma delas é a vontade da equipa da Softway se divertir junta.
No universo da informática, poucos nomes são tão influentes, no entanto, menos conhecido, quanto o de Linus Torvalds.
Skeuomorphism. A palavra soa a termo utilizado para descrever uma doença dermatológica ou a um feitiço obscuro saído diretamente de uma aula de Defence Against the Dark Arts em Hogwards. No entanto, trata-se de um termo técnico que, na verdade, se prende a um conceito profundamente humano: o desejo ou impulso de fazer com que o digital seja sentido de forma física, real, quase palpável.
Criar é trazer à existência algo que não existia antes. O ato criativo é inerente ao ser humano. A cada instante, estamos imersos numa matéria indiferenciada, da qual os nossos sentidos recolhem fragmentos de informação (Rubin, 2023).
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