Há eventos que vão além de um mero alinhamento de oradores. São autênticas experiências que nos sacodem, que nos obrigam a olhar para o futuro com menos certezas e mais perguntas
Há eventos que vão além de um mero alinhamento de oradores. São autênticas experiências que nos sacodem, que nos obrigam a olhar para o futuro com menos certezas e mais perguntas
A experiência do utilizador é moldada pela forma como cada elemento visual, cada interação e cada decisão de design influenciam a perceção e compreensão da interface. As interfaces gráficas não se limitam a executar tarefas e/ou funções operativas, sendo o meio para os utilizadores explorarem, processarem e assimilarem informação através de processos cognitivos e emocionais (Van Gorp & Adams, 2012).
Eis a (grande) questão! Num mundo cada vez mais digital, ter um site deixou de ser propriamente uma opção e passou a ser uma necessidade.
Skeuomorphism. A palavra soa a termo utilizado para descrever uma doença dermatológica ou a um feitiço obscuro saído diretamente de uma aula de Defence Against the Dark Arts em Hogwards. No entanto, trata-se de um termo técnico que, na verdade, se prende a um conceito profundamente humano: o desejo ou impulso de fazer com que o digital seja sentido de forma física, real, quase palpável.
Criar é trazer à existência algo que não existia antes. O ato criativo é inerente ao ser humano. A cada instante, estamos imersos numa matéria indiferenciada, da qual os nossos sentidos recolhem fragmentos de informação (Rubin, 2023).
No panorama digital dos dias de hoje, há um formato que continua a destacar-se e a liderar: o vídeo. Desde barras de topo com vídeos de conceito, demonstrações de produtos a vídeos institucionais, os websites (e não só) estão cada vez mais centrados no formato vídeo.
O Dia Mundial do Design comemora-se a 27 de abril e tem como objetivo enaltecer o papel do design na sociedade contemporânea, sublinhando o seu impacto cultural, económico e social.
Para quem já nos acompanha há mais tempo, seja no Blog, nas redes, ou na vida real, o Vasco é já uma cara conhecida. É o nosso Diretor Criativo que também assume funções de front-end developer, e que se não fosse nada disto, seria pescador! Pela dicotomia e ao mesmo tempo, complementariedade das duas áreas em que atua – design e programação front-end – partilhamos neste artigo a linha que as separa (ou que as une).
Num mundo digital onde a atenção do utilizador é cada vez mais disputada, os pequenos detalhes podem fazer toda a diferença. As micro-interações e pequenas animações são elementos essenciais para criar uma experiência mais ágil, envolvente e intuitiva nos websites.
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