The Interview Diaries: 10 perguntas com a Cristiana

No Interview Diaries desta semana apresento-vos a nossa Financeira. Com formação em Contabilidade e uma carreira na área Financeira, a nossa especialista em tapioca sonhava em adolescente trabalhar no McDonald’s, mas quis o destino que viesse para a Softway.

Tânia Frade
Jun 3 2025 • 4 min leitura
The Interview Diaries: 10 perguntas com a Cristiana

Empreendedora, focada e determinada, a Cristiana, Cris para os colegas, partilhou connosco um pouco da sua vida e deu-nos a conhecer um lado muito curioso sobre si! Vamos conhecê-la?

  1. Qual foi o trabalho mais invulgar ou interessante que tiveste antes de te juntares à nossa equipa?
    O meu quiosque de Açaí. Nunca tinha trabalhado diretamente para o cliente, foi o mais diferente que fiz até hoje. Fazia tapioca o dia inteiro e gostava muito! Diria mesmo, que era a melhor tapioca do Centro Comercial UBBO, na Amadora.
  2. Se pudesses trocar de cargo com alguém na Softway por um dia, quem seria e porquê?
    Na verdade, não trocaria com ninguém. Não consigo pensar numa pessoa específica. O Vasco (o nosso Diretor Criativo) é a alma do escritório, ele tem uma parte criativa muito interessante. O Miguel (o nosso Diretor de Development) é bastante inteligente, tem sempre uma solução para tudo, uma ideia. Agora... trocar com alguém, não trocava.
  3. Qual é o teu snack de escritório favorito, e tens algum sítio secreto para o guardar?
    Não tenho nada guardado. Confesso que adoro os queijinhos d’A Vaca que Ri.
  4. Se pudesses jantar com alguma figura histórica, viva ou morta, quem seria e porquê?
    O Papa Francisco, porque tinha uma linha da religião que me agradava muito: a da inclusão. De achar que temos de respeitar as pessoas como elas são. Teria sido uma boa conversa!
  5. Qual o teu ritual que te ajuda a ultrapassar dias stressantes?
    As caminhadas que faço com o meu cão, o Dudu. Ele já tem 10 anos, mas consegue acompanhar-me na perfeição. Tem sido a minha terapia! Caminhar, e escrever. Também gosto muito de escrever, sobre tudo um pouco, sobre a minha vida. E se Deus quiser, ainda vai dar um Livro!
  6. Se te dessem uma semana de férias com tudo pago amanhã, que sítio escolherias?
    Não hesitava e visitaria os meus pais em São Paulo, no Brasil. Tenho muitas saudades. Mas se fosse, puramente férias, adoraria visitar a Tailândia.
  7. Se fosses primeira-ministra, qual seria a primeira lei que irias propor em parlamento?
    Sem dúvida que definiria um mínimo salarial para todas as pessoas, mediante a sua profissão, anos de trabalho, etc. No Brasil temos uma classificação salarial por profissão que estabelece um mínimo que as pessoas devem receber dentro de cada carreira. Em Portugal, não existe. Para além disto, implementaria um ajuste salarial anual obrigatório, tal e qual como existe no Brasil.
  8. Qual foi o melhor conselho que recebeste até hoje, e quem to deu?
    Na vida pessoal, os meus pais nunca nos deram conselhos propriamente ditos. Deram-nos exemplos e aprendi desde pequenina que tinha de seguir o que era certo: ser honesta e trabalhadora. O meu pai é um exemplo de dedicação ao trabalho, hoje com 82 anos continua a ser pedreiro. E por isso, sempre me disse: se você quer conquistar alguma coisa, tem de trabalhar. No mundo empresarial, o pai da minha ex-chefe deu-lhe um conselho que eu optei por seguir quando tive o meu negócio próprio: quando começar um negócio, comece a fazer desde logo o que é certo. Se tem de pagar, paga. Assim, habitua-se desde o início a fazer o que é certo e vai correr tudo bem.
  9. Se pudesses voltar atrás no tempo, que conselho darias a ti própria?
    Diria para seguir o meu caminho, com confiança. Sou uma pessoa muito ansiosa, e a verdade é que não controlamos a maioria das coisas que acontecem. Por isso, é ir e confiar no destino (conforme o que nós conseguimos controlar apenas).
  10. Que profissão gostarias de ter se não trabalhasses na Softway?
    Sem dúvida, escritora. Gostaria de me ter dedicado mais à escrita. Acredito que temos um poder muito grande quando escrevemos, pois podemos ajudar e apoiar outras pessoas. Mas eu tenho muita vergonha quando partilho alguma coisa minha, morro de vergonha. Quem sabe... um dia?
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