De passos calmos e sorriso rasgado, a Maria já nos habitou ao seu tom sereno e suave. Embora discreta e calma, gosta de acompanhar a loucura saudável da nossa equipa, permitindo que pontualmente sejam audíveis as uas gargalhadas. Criativa e sensível, transforma conceitos em visuais cheios de musicalidade.
- Se pudesses trocar de cargo com alguém na Softway por um dia, quem seria e porquê?
Trocaria com o Vasco, em frontend, porque gosto da parte de programação e de pensar na estrutura dos sites.
- Se pudesses ter um superpoder qual seria e como é que o usarias?
Eu gostava de silenciar às vezes as coisas. Ter o superpoder do silêncio. Também poderia ser viajar no tempo, e aí ia à minha infância. Voltar atrás.
- Se pudesses organizar um evento de empresa, qual seria o tema que escolherias e quais as atividades?
Organizaria um evento na praia que incluiria uma aula de surf e um piquenique.
- Qual foi a última série ou filme viciante que viste?
A última série que vi foi Lincoln Lawyer. É super viciante, com muitos casos a serem resolvidos e novas pistas a surgirem, deixando no ar a dúvida sobre a inocência do acusado.
- Se pudesses voltar atrás no tempo, que conselho darias a ti próprio?
Diria para ter calma, que tudo encontrará o seu sentido e que, no fim, tudo corre bem.
- O que é que tu gostas de fazer para relaxar depois de um dia de trabalho?
Gosto de caminhar na natureza. As caminhadas fazem-me bem.
- Qual foi a coisa mais aventureira que já fizeste ou gostarias de fazer no futuro?
Gostava muito de fazer skydive. A coisa mais aventureira que já fiz foi parasailing.
- Um livro que recomendas.
Gosto muito do livro O Medo de Al Berto por ter poemas muito bonitos. Mas o livro que marcou a minha vida foi o Esteiros, de Soeiro Pereira Gomes. Lembro de pôr as meias debaixo da almofada para as crianças que andavam a queimar os pés. É uma história muito triste que tendo lido na infância me fez chorar muito.
- Se te dessem uma semana de férias com tudo pago amanhã, que sítio escolherias?
Voltava agora para Lanzarote, gostei mesmo muito, sobretudo por ser vulcânico.
- Qual foi o melhor conselho que recebeste até hoje, e quem foi que to deu?
Talvez o meu pai, que desde pequena me ensinou a esforçar-me sempre para, no futuro, poder colher os frutos desse empenho.