Num mundo digital onde a atenção do utilizador é cada vez mais disputada, os pequenos detalhes podem fazer toda a diferença. As micro-interações e pequenas animações são elementos essenciais para criar uma experiência mais ágil, envolvente e intuitiva nos websites.

O comportamento do utilizador, e por conseguinte, do consumidor, é lei e dita as regras. O aumento do uso dos dispositivos móveis para navegar na Internet tem impulsionado a estratégia mobile first nos Departamentos de Comunicação de todas as empresas, de um modo transversal. Mas será mesmo assim, em todos os setores de negócio? Serão os dispositivos móveis sempre, Reis?

Depois de algumas tentativas falhadas e desencontros, típicos de uma agenda sobrelotada que o mês de dezembro exige de todos nós, consegui, finalmente, ir ver um filme que há muito uma amiga me recomendava.

Se há uma coisa que a evolução do design nos tem ensinado, é que a única constante é a mudança. A cada ano, novos desafios, tecnologias e perspetivas redefinem o que significa criar interfaces eficazes e experiências memoráveis.

2025 chegou e já estamos com saudades de tudo o que vivemos em 2024. Desde workshops de cozinha a jogos de padel e alguns convívios, o trabalho em equipa está sempre presente entre todos os que fazem parte da Softway.

De volta ao nosso The Interview Diaries, apresentamos hoje uma peça estratégica da Softway: a nossa CEO. A Maria é a personificação de uma liderança que aposta na eficácia e em orquestrar as múltiplas personalidades da sua equipa, para que a ‘composição’ represente harmonia.

Em tempos, cruzámo-nos com uma entrevista no Expresso ao arquiteto Álvaro Siza Vieira, onde, entre vários temas interessantíssimos, sobre os quais agora não nos podemos alongar, se abordou o conceito da folha em branco e da angústia, que se associa ao momento do primeiro arranque. Siza Vieira tem uma abordagem, muito prática sobre este assunto:

Está na altura de dar a conhecer o nosso furacão nortenho, a nossa Carmen, como gostamos de a chamar. O Interview Diaries está de volta e é a vez da Maria Cunha.

Na calmaria de um fim de semana em que o dia ainda sabe a verão e a lareira acesa à noite já chama o outono, fui apanhando o ritmo do mundo ao som dos discursos da convenção democrata dos Estados Unidos da América.