Na semana que antecedeu a Páscoa, tive o privilégio de assistir à interpretação da obra de Bach, a “Paixão segundo São João”, pela Orquestra e Coro da Gulbenkian. Enquanto mergulhava nesta obra-prima de três horas a minha mente começou a divagar. Ao observar a forma como o maestro dirigia a orquestra e o coro, uma comparação aparentemente absurda começou a formar-se: “Será possível encontrar semelhanças entre a condução de uma sinfonia e o desenvolvimento de websites?”.