Se está preocupado com a performance do seu site, provavelmente já ouviu falar sobre o WebP, um formato de imagem que vem ganhando cada vez mais destaque na web. Mas o que é o WebP, porque foi criado, e como pode melhorar o desempenho do seu site?
Se está preocupado com a performance do seu site, provavelmente já ouviu falar sobre o WebP, um formato de imagem que vem ganhando cada vez mais destaque na web. Mas o que é o WebP, porque foi criado, e como pode melhorar o desempenho do seu site?
O cliente está sempre em primeiro lugar! Valorizar o cliente significa, acima de tudo, saber ouvir, compreender as suas necessidades e delinear a solução que dê resposta aos objetivos que pretende alcançar.
Com a aproximação da famosa semana do Wimbledon, pareceu oportuno juntar dois mundos improváveis e que, à primeira vista, parecem tão distintos. Queremos “bater bolas” para mostrar que, na verdade, têm mais em comum do que aquilo que pensamos.
Como gestora de projeto numa empresa de web design e development, estou rodeada por um grupo de pessoas, com valências artísticas extraordinárias, cuja missão é criar e produzir beleza diariamente. Pessoas estas, que carinhosamente apelidamos de “os nossos criativos”.
Num mundo cada vez mais digital, o design de experiência do utilizador (UX) ultrapassou a mera funcionalidade para tocar o âmbito emocional dos utilizadores.
Um feedback claro e construtivo é essencial para o sucesso de qualquer projeto de web design. Como cliente, o seu contributo molda a direção e o resultado do seu website e uma comunicação eficaz com a equipa ou web designer, garante que a sua visão é traduzida numa experiência digital cativante e funcional, para além de conseguir obter os resultados que pretende.
Na semana que antecedeu a Páscoa, tive o privilégio de assistir à interpretação da obra de Bach, a “Paixão segundo São João”, pela Orquestra e Coro da Gulbenkian. Enquanto mergulhava nesta obra-prima de três horas a minha mente começou a divagar. Ao observar a forma como o maestro dirigia a orquestra e o coro, uma comparação aparentemente absurda começou a formar-se: “Será possível encontrar semelhanças entre a condução de uma sinfonia e o desenvolvimento de websites?”.
O ano é 2000. Os telemóveis ainda têm antenas, gente que se preze não vive sem um Discman, a Microsoft acaba de lançar o Windows 2000, nos Estados Unidos Bill Clinton é presidente, já Moby captou o zeitgeist do novo milénio com Natural Blues, que toca incessantemente no rádio. Por sua vez, Alice no País das Maravilhas de Lewis Carroll acaba de se metamorfosear no filme de culto The Matrix, e Steve Krug, o nosso autor, publica, a primeira edição do livro “Don’t make me think”.
Desde o tempo da escola que estamos cientes de que Charles Darwin foi um dos maiores cientistas da História, tendo revolucionado o campo da biologia com a teoria da evolução. Mas será que sabe de que forma está Darwin relacionado com o design de websites? Será possível a sua teoria estar intimamente ligada à psicologia das cores no design dos websites modernos?
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