Que a presença online é um fator relevante para o sucesso de qualquer marca, é indiscutível. A dúvida que gera discussões acesas nas equipas de estratégia, comunicação e marketing é: “onde investir mais: no site ou nas redes sociais?”.
Que a presença online é um fator relevante para o sucesso de qualquer marca, é indiscutível. A dúvida que gera discussões acesas nas equipas de estratégia, comunicação e marketing é: “onde investir mais: no site ou nas redes sociais?”.
Neste artigo, vamos aprofundar a vida e os feitos de Steve Jobs, com destaque nas principais lições que podemos aprender com o seu percurso notável, o criador do icónico Apple Macintosh, um marco na história da tecnologia, que fará amanhã, dia 24 de Janeiro, 40 anos desde o seu lançamento.
À medida que saudamos o ano de 2024, é inevitável reconhecer a força do digital e a velocidade da sua evolução. A constante mudança exige que as empresas se mantenham atentas e atualizadas em termos de ativos digitais, em paticular o seu website.
No mundo digital em constante evolução, a construção da presença de uma marca consistente em várias plataformas é crucial para o sucesso de qualquer empresa. Em Portugal, a concorrência online tem ganho uma força muito significativa, sendo imperativo que as marcas compreendam a importância de uma estratégia digital bem elaborada.
Num mundo onde a igualdade é um valor fundamental, a acessibilidade web desempenha um papel crucial na promoção da inclusão digital e na garantia de igualdade de oportunidades para todas as pessoas, independentemente de suas capacidades ou limitações.
Alan Cooper é uma raridade, um ser híbrido, quase mitológico, como um minotauro ou uma esfinge, metade programador, ou homo logicus (Cooper, 1998, p.93), metade designer, nele fundem-se duas realidades, que por norma se opõe, é um profeta tecnológico que veio intermediar a comunicação entre o mundo dos programadores, “divino” e inatingível e o mundo dos comuns mortais.
Em honra do Halloween, ou, em português, do dia das Bruxas, resolvemos partilhar alguns dos pesadelos que os utilizadores podem viver ao navegar pela web.
O conceito “não-lugar” surge com Marc Augé, um etnólogo e antropólogo francês, através do seu livro “Non-Places: Introduction to an Anthropology of Supermodernity”. É um conceito que pode ser adaptado ao comportamento dos utilizadores perante um website.
“When you’re working with a client, you’re working with people. They have feelings, they have needs, that changes from day to day”.
Our knowledge. Our passion.
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