Na semana passada juntámos a equipa para um evento de team building e sem sabermos muito bem como… virámos águias, papagaios, pombas e mochos e juntos rimos muito e voámos alto.
Na semana passada juntámos a equipa para um evento de team building e sem sabermos muito bem como… virámos águias, papagaios, pombas e mochos e juntos rimos muito e voámos alto.
Um briefing claro, conciso, completo e bem estruturado é o ponto de partida para uma estratégia digital eficaz, especialmente quando se trata da criação de um website corporativo. Ele é fundamental para orientar a equipa responsável pelo projeto e garantir que todas as expectativas do cliente são garantidas.
“Creative people do a lot of trial and error and rarely know where they are going exactly until they get there.” - Scott Barry Kaufman
A inteligência artificial (IA) tem vindo a revolucionar a forma como vivemos e trabalhamos. Uma das áreas em que tem tido um impacto significativo é a criação de conteúdos. Com o aparecimento de programas de inteligência artificial as empresas podem agora criar conteúdo personalizado e de alta qualidade que ressoa com o seu público-alvo.
Qual é a definição de bom conteúdo para o seu website? Se é bom para si, será bom para outras pessoas? Quando falamos de bom conteúdo, estamos a falar de conteúdo que proporciona uma boa experiência aos utilizadores que estão à procura de algo específico, conteúdo que excede as expectativas.
A frase "O essencial é invisível aos olhos" foi retirada do livro O Principezinho, um clássico da literatura escrito por Antoine de Saint-Exupéry.
Seja qual for o canal de comunicação, este advérbio interrogativo deve estar sempre presente. A curiosidade inata do ser humano é fundamental na evolução do mundo empresarial. E pergunta-se agora: “Porquê ler este artigo?”, ‘para que não recuse mais porquês na sua vida”.
Nos dias de hoje, é muito importante perceber como é que os utilizadores do seu site navegam pelo mesmo e como é que pode melhorar a sua experiência. Para isso, é necessário definir uma estratégia que maximize a experiência do utilizador.
Em 1990 Jakob Nielsen e Rolf Molich definiram 10 heurísticas de usabilidade para o design de interação. Chamam-se heurísticas no sentido de serem regras gerais e não directrizes específicas. Estas regras devem potencialmente ser identificadas em todas as situações em que exista uma interação do utilizador com um objecto ou plataforma. Neste artigo vamos explorar como se encontram nos websites e como melhoram a interação.
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