Se há uma coisa que a evolução do design nos tem ensinado, é que a única constante é a mudança. A cada ano, novos desafios, tecnologias e perspetivas redefinem o que significa criar interfaces eficazes e experiências memoráveis.

Em tempos, cruzámo-nos com uma entrevista no Expresso ao arquiteto Álvaro Siza Vieira, onde, entre vários temas interessantíssimos, sobre os quais agora não nos podemos alongar, se abordou o conceito da folha em branco e da angústia, que se associa ao momento do primeiro arranque. Siza Vieira tem uma abordagem, muito prática sobre este assunto:

Se está preocupado com a performance do seu site, provavelmente já ouviu falar sobre o WebP, um formato de imagem que vem ganhando cada vez mais destaque na web. Mas o que é o WebP, porque foi criado, e como pode melhorar o desempenho do seu site? 

O cliente está sempre em primeiro lugar! Valorizar o cliente significa, acima de tudo, saber ouvir, compreender as suas necessidades e delinear a solução que dê resposta aos objetivos que pretende alcançar.

Com a aproximação da famosa semana do Wimbledon, pareceu oportuno juntar dois mundos improváveis e que, à primeira vista, parecem tão distintos. Queremos “bater bolas” para mostrar que, na verdade, têm mais em comum do que aquilo que pensamos.

Num mundo cada vez mais digital, o design de experiência do utilizador (UX) ultrapassou a mera funcionalidade para tocar o âmbito emocional dos utilizadores.

À medida que o mundo digital continua a evoluir a um ritmo acelerado, estar a par das últimas tendências de desenvolvimento Web é crucial para os programadores, as empresas e os entusiastas da tecnologia, de modo a satisfazer as exigências cada vez maiores do mercado em termos de estratégia digital com websites e aplicações com melhor performance, segurança, acessibilidade e conversão.

Um feedback claro e construtivo é essencial para o sucesso de qualquer projeto de web design. Como cliente, o seu contributo molda a direção e o resultado do seu website e uma comunicação eficaz com a equipa ou web designer, garante que a sua visão é traduzida numa experiência digital cativante e funcional, para além de conseguir obter os resultados que pretende.

O ano é 2000. Os telemóveis ainda têm antenas, gente que se preze não vive sem um Discman, a Microsoft acaba de lançar o Windows 2000, nos Estados Unidos Bill Clinton é presidente, já Moby captou o zeitgeist do novo milénio com Natural Blues, que toca incessantemente no rádio. Por sua vez, Alice no País das Maravilhas de Lewis Carroll acaba de se metamorfosear no filme de culto The Matrix, e Steve Krug, o nosso autor, publica, a primeira edição do livro “Don’t make me think”.