Todos os dias navegamos em imensos sites consoante as nossas necessidades, às vezes em poucos minutos já entrámos em 20 páginas e não encontramos o que queríamos. Porquê? Neste artigo destaco 6 práticas para ajudar a experiência do utilizador.

A pegada digital de uma empresa é tudo o que está online a respeito da mesma, desde o site oficial, às suas redes sociais, toda a informação publicada pela própria marca e por outras entidades que a refiram: diretórios, imprensa, colaboradores, concorrentes, reviews de clientes ... hashtags e comentários de pessoas.

Como conseguimos estabelecer maiores relações de proximidade com nossos clientes e com as pessoas que nos seguem, aproveitando as ferramentas que o digital coloca ao nosso dispor?

E agora como vai ser? O Covid-19 mudou mentalidades, é certo. Mas como vai ser este “novo mundo” depois do confinamento?

Começamos a voltar gradualmente a uma “normalidade” nova para todos. E assistimos, num muito curto espaço de tempo, ao ajustar e readaptar de novas realidades que nos tiraram da nossa zona de conforto, mas que ao mesmo tempo nos abriram tantas outras portas.

As reuniões digitais multiplicam-se, as plataformas estão escolhidas e a adesão a esta nova forma de “trabalharmos juntos” revelou-se impressionante. Mas o que mais me impressiona é que os portugueses mudaram o seu comportamento e, num país em que o atraso impera, viraram masters da pontualidade. 

Ser orador em palcos virtuais e webinars sem conseguir sentir o público que nos assiste é tramado! Estamos todos a aprender e a adaptar-nos. Oradores e público estão a encontrar o seu papel neste novo modelo digitalizado de reuniões, apresentações e eventos online.

Durante a minha vida enquanto criativa nunca experimentei trabalhar longe da minha equipa. Nestes tempos, descobri que a criatividade não é fácil com o isolamento. Os criativos lutam contra a situação atual e tornamo-nos uns "sonhadores do sofá".

O meu percurso na Softway começou há cerca de 6 meses. É justo dizer-se que estava verdinho, acabado de sair da faculdade. Apesar de ter alguma experiência com trabalhos em freelancing, faltava-me conhecer a realidade de uma empresa. Neste âmbito uma das coisas que mais me impressionou foi a atenção ao detalhe em todos os projetos desenvolvidos por nós, como empresa de webdesign e webdevelopment. Foi talvez uma das maiores adaptações que tive de ultrapassar neste período.