Depois de 18 anos a gerir pessoas numa empresa de web development hoje estou mais certa do que no início que gerir pessoas não é mais do que estar ao serviço delas com garra e gosto. Perceber em que é que precisam de mim para terem sucesso no seu próprio papel.

Se colocarmos a questão ao contrário teremos a resposta: porque não? porque não ter um blog para partilhar o que melhor sabemos fazer?... e assim conseguir contribuir para elevar também o conhecimento dos nossos clientes, parceiros e de todos os que nos leem? 

A pegada digital de uma empresa é tudo o que está online a respeito da mesma, desde o site oficial, às suas redes sociais, toda a informação publicada pela própria marca e por outras entidades que a refiram: diretórios, imprensa, colaboradores, concorrentes, reviews de clientes ... hashtags e comentários de pessoas.

Como conseguimos estabelecer maiores relações de proximidade com nossos clientes e com as pessoas que nos seguem, aproveitando as ferramentas que o digital coloca ao nosso dispor?

E agora como vai ser? O Covid-19 mudou mentalidades, é certo. Mas como vai ser este “novo mundo” depois do confinamento?

Começamos a voltar gradualmente a uma “normalidade” nova para todos. E assistimos, num muito curto espaço de tempo, ao ajustar e readaptar de novas realidades que nos tiraram da nossa zona de conforto, mas que ao mesmo tempo nos abriram tantas outras portas.

Ser orador em palcos virtuais e webinars sem conseguir sentir o público que nos assiste é tramado! Estamos todos a aprender e a adaptar-nos. Oradores e público estão a encontrar o seu papel neste novo modelo digitalizado de reuniões, apresentações e eventos online.

Para quê escrever um texto, gravar um vídeo, preparar uma apresentação, se não analisarmos se o público-alvo a que se destina esse conteúdo o encontra e, mais ainda, depois de o encontrar o que faz? lê o artigo? compra o produto? envia um email? ...

Passou um mês desde que Portugal foi para casa e as equipas viraram remotas a todo o custo. A web está a crescer exponencialmente e impôs-se uma liderança remota a uma equipa fora de série que faz novos commits diários em websites que exigem inovação e comunicação ao minuto.

Já vivíamos numa era em que tudo o que acontecia, passava pela internet. Mas íamos a lojas e escritórios físicos. Nos dias de hoje, e por tempo ainda indefinido, só podemos estar online. E acreditamos que, de futuro, o nosso mindset será maioritariamente online, independentemente da geração.