Para quê escrever um texto, gravar um vídeo, preparar uma apresentação, se não analisarmos se o público-alvo a que se destina esse conteúdo o encontra e, mais ainda, depois de o encontrar o que faz? lê o artigo? compra o produto? envia um email? ...

Passou um mês desde que Portugal foi para casa e as equipas viraram remotas a todo o custo. A web está a crescer exponencialmente e impôs-se uma liderança remota a uma equipa fora de série que faz novos commits diários em websites que exigem inovação e comunicação ao minuto.

Já vivíamos numa era em que tudo o que acontecia, passava pela internet. Mas íamos a lojas e escritórios físicos. Nos dias de hoje, e por tempo ainda indefinido, só podemos estar online. E acreditamos que, de futuro, o nosso mindset será maioritariamente online, independentemente da geração.

As semanas que passaram obrigaram a uma mudança que já se vinha a impor neste mundo que em poucos anos tornou o digital importante e, em poucos dias, o tornou obrigatório. Estamos a descobrir que é possível o mundo ganhar uma forma cada vez mais digital e as pessoas estarem cada vez mais próximas e humanas.

Sabia que mais de 80% dos utilizadores que pesquisam no google não passam da primeira página dos resultados de pesquisa? Para esses, quem não aparece, não existe! Não basta estar online, é preciso aparecer e para isso é essencial conseguir um bom posicionamento no Google.

Nos dias que correm já não basta ser, é preciso parecer ... mostrando ao mundo o que se é!

E é urgente que o faça.

Um site parado é um site pouco relevante para quem o visita e para o google. Não há milagres, se não investe algum tempo a manter o seu site com conteúdo atualizado, porque haveria o google de lhe dar relevância e mostrá-lo na primeira página?

Colocar o cliente em primeiro lugar não significa que ele esteja sempre certo. Significa ouvir o que ele diz, mas ser capaz de entender o que ele precisa.